Pesquisar dentro deste blog

Tecla Windows

Como redimensionar um HD

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Atualização de antivirus McAfee com bug faz com que os computadores entrem em um processo de reboot sem fim.

Uma falha na atualização do antivírus da McAfee, enviada para administradores de redes no dia 21/4, fez com que arquivos essenciais de computadores fossem colocados em quarentena e que máquinas com XP entrassem em pane, com um processo de reboot (desligar e ligar) sem fim.

O problema fez com que o fórum de suporte da empresa ficasse cheio de mensagens de usuários com problemas. Curiosamente, esse espaço de reclamações saiu do ar logo depois.

A empresa admitiu que enviou a atualização com bugs. "Estamos cientes de que alguns clientes têm recebido falsos positivos, por conta da definição de vírus (DAT) 5858, lançada no dia 21/4”, afirmou o porta-voz da empresa, Joris Evers.

O problema enfureceu usuários, que publicaram mensagens iradas na página da McAfee de suporte. “Como diabos eles colocam um DAT que mata processos vitais do sistema?”, escreveu Jeff Gerard, em sua reclamação. “Isso é absurdamente ridículo”, disparou um administrador de redes que se identificou como Gerard.


O problema afeta “apenas” máquinas com Windows XP Service Pack 3. Vista e Windows 7 estão livres desse bug. Para amenizar a questão, a McAfee divulgou um alerta pedindo que os usuários não instalem a atualização defeituosa e informações sobre como resolver o problema, caso já tenham baixado o arquivo.

Panes em antivírus não são uma coisa rara. Há um mês a BitDefender liberou um update que dava pau em computadores com versões de 64 bits do Windows. Em 2005, foi a vez da Trend Micro oferecer uma atualização que deixava os PCs lentos. E a Symantec fez o mesmo em 2007, com milhares de computadores na China sendo afetados pelo problema.

Comissão aprova carregador universal para celulares

O projeto de lei PL-6415/2009, de autoria do deputado Sergio Nechar (PP-SP) teve aprovação unânime na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados.

O projeto torna obrigatória a inclusão de carregadores universais em todos os celulares vendidos no Brasil. Com isso não será mais preciso utilizar um carregador diferente para cada aparelho e o projeto também prevê o uso de um adaptador universal para os carregadores atuais.

Após sua aprovação na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, o projeto agora será encaminhado para Comissão de Defesa do Consumidor e a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Se a lei for aprovada, ela entrará em vigor 12 meses após sua publicação no Diário Oficial. Este prazo deve dar tempo para os fabricantes se adaptarem.

De acordo com o deputado, o projeto não deve encarecer os aparelhos, já que qualquer aparelho vendido hoje em dia já vem com carregador. A diferença é que agora o carregador incluso no pacote deve ser universal.

Saiba mais sobre o PL-6415/2009 em: www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detralhe.asp?id=459658

Microsoft reitera crítica de Apple a Adobe Flash

A Microsoft se uniu à arquirrival Apple na crítica ao popular software multimídia da Adobe Systems, Flash, gerando uma rara ligação entre as duas gigantes da computação.

O presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, fez duras críticas ao Flash, usado em vídeos e games em diversos sites na Internet, na quinta-feira. A Apple bloqueia o uso do programa em seus aparelhos iPhone e iPad.

Um executivo da Microsoft comentou que, embora a onipresença do software facilite o acesso de consumidores a vídeos na Web, a tecnologia é falha.

"O Flash tem alguns problemas, especialmente em relação a instabilidade, segurança e desempenho", disse o gerente de operações do navegador Internet Explorer, Dean Hachamovitch.

Ele afirmou que a Microsoft apoia os mesmo protocolos de conteúdo multimídia na Internet que a Apple promove, um padrão conhecido como HTML5.

Mas a Microsoft foi mais conciliatória que a Apple em relação à Adobe, afirmando que trabalha com programadores do Flash para ajudar a consertar erros no programa.

Fonte: Reuters

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Uma regra básica para quem usa impressora em rede

Nunca compartilhe o que não é seu.
Seguindo esse princípio o usuário de uma rede corporativa evita muitos transtornos ao utilizar uma impressora que está compartilhada na rede.
Vou dar um exemplo: você está usando um computador que não tem impressora instalada diretamente nele e portanto tem que utilizar uma impressora que está compartilhada na rede que por sua vez, claro, está instalada em um outro computador. O que você deve fazer na hora de imprimir é direcionar a impressão para aquela impressora definindo a qualidade de impressão, e demais acertos e pronto.

O que não se deve fazer é escolher a impressora e entrar na função de compartilhamento e em seguida marcar a opção: "Compartilhar esta impressora", pois a mesma já foi compartilhada pela máquina na qual está instalada e se todos os usuários da rede procederem desta forma, ou seja, compartilhado-a novamente, estarão criando uma verdadeira confusão na rede, logo ninguém saberá ao certo onde a impressora realmente está instalada e na hora de configurá-la, caso haja algum problema, ficará complicado, a não ser que o técnico que criou a rede e instalou a impressora em questão esteja sempre presente, o que nem sempre é possível.
(Seria como você pegar uma coisa emprestada de alguém e por sua vez emprestá-la para uma outra pessoa e esta pessoa emprestar para outra, etc., isso viraria uma bagunça que acabaria por fazer a coisa emprestada não retornar mais para o seu dono legítimo.)

Em alguns casos a impressões começam a não chegar ao destino porque na hora de imprimir o usuário envia a impressão para uma cópia do driver da impressora que está num computador que naquele momento está desligado e então acontece o erro de comunicação, pois não seria o computador gerenciador ou "dono" da tal impressora.
Não é proibido você fazer desta impressora compartilhada a sua impressora padrão, você pode fazer isso se quiser sempre enviar as suas impressões para ela, mas é só.

Outra coisa importante, se a impressora em questão for uma matricial e estiver usando formulário contínuo, tenha o cuidado de na hora de imprimir escolher o tamanho "Carta" para o papel, para não acontecer o erro de várias páginas ficarem fora do tamanho da folha em se tratando de vários documentos impressos em sequência.

Espero ter ajudado a muitos usuários de rede corporativas que tem enfrentado problemas com impressão, pois pode parecer uma coisa simples, mas tem muita gente que não sabe como utilizar corretamente uma impressora em rede.

Em breve - A utilização de celulares a bordo de aviões no brasil

Que tal navegar na internet ou conversar ao telefone durante aquele vôo longo e monótono? Seria um bom passatempo, né? Mas a legislação em vigor no Brasil não permite a utilização de celulares a bordo.

“Não é que essa interferência exista, mas ela precisa ser comprovada que ela existe. Isso é um processo extremamente rigoroso de homologação. E alguns desses processos de homologação demoram décadas para serem validadas”, explica o professor da Escola Politécnica da USP, Marcelo Zuffo.

Os celulares funcionam numa faixa de freqüência que varia entre 700 Mhz e 1 GHz – muito parecida com a que o controle dos aviões utiliza. Além disso, ao fazer uma ligação de celular nas alturas, o aparelho vai se conectar a várias antenas em terra ao mesmo tempo. Isso acaba causando uma verdadeira confusão no sistema de telefonia terrestre, inclusive entre diferentes operadoras. Mas o sistema que está em vias de ser homologado pela Anatel e Anac é tido como 100% seguro.

“Ele é um sistema que, na verdade, gera um sinal de celular controlado dentro da aeronave. Então a gente tem 100% de certeza que os aparelhos estão trabalhando dentro de uma potência que é segura para a aeronave. Da mesma forma o sistema tem um bloqueador de sinal que impossibilita que um celular que está dentro da aeronave se comunique com as torres de solo. A gente tem 100% de garantia de que não há essa confusão de comunicação entre celulares e as torres em terra”, garante o supervisor geral de Marketing da TAM, José Racowski.

É como se existisse uma mini-torre de celular dentro da aeronave. Ela conversa diretamente com o satélite, e atende até 12 aparelhos falando simultaneamente, além de envio ilimitado de SMS e transmissão de dados a 432 kbps. Esta velocidade é compartilhada, portanto, não espere conseguir acessar vídeos em streaming ou páginas mais pesadas nas alturas. E o preço? Bom, isso ainda é algo que precisaremos esperar pra saber.

“Nós temos uma empresa parceira que já estabeleceu um acordo de roaming com praticamente todos os operadores brasileiras. Na verdade quase todos os operadores da América Latina, Europa, Ásia etc. Então hoje quase 100% das pessoas que possuem aparelho de telefone celular pós-pago, já poderiam usar esse serviço a bordo”, conta Racowski.

Este é apenas o começo das conexões nas alturas. Novas tecnologias como o Wimax e o LTE poderão proporcionar revoluções neste mercado, já que as freqüências utilizadas nestes casos são muito diferentes e as velocidades, muito superiores.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Qual a diferença entre Hub, Switch e Roteador

Hub

O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao roteador: o hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído.

Em um hub é possível ter várias portas, ou seja, entradas para conectar o cabo de rede de cada computador. Geralmente, há aparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas. A quantidade varia de acordo com o modelo e o fabricante do equipamento.

Caso o cabo de uma máquina seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub que a "sustenta". Também é possível adicionar um outro hub ao já existente. Por exemplo, nos casos em que um hub tem 8 portas e outro com igual quantidade de entradas foi adquirido para a mesma rede.

Hubs são adequados para redes pequenas e/ou domésticas. Havendo poucos computadores é muito pouco provável que surja algum problema de desempenho.

Switch

O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina. Essa característica também diminui a ocorrência de erros (colisões de pacotes, por exemplo).

Assim como no hub, é possível ter várias portas em um switch e a quantidade varia da mesma forma.

O hub está cada vez mais em desuso. Isso porque existe um dispositivo chamado "hub switch" que possui preço parecido com o de um hub convencional. Trata-se de um tipo de switch econômico, geralmente usado para redes com até 24 computadores. Para redes maiores mas que não necessitam de um roteador, os switchs são mais indicados.

Roteador

O roteador é um equipamento geralmente utilizado em redes de maior porte (apesar de existir versões residenciais com fio e sem fio).Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de roteador.

Existem basicamente dois tipos de roteadores:

Estático: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento;

Dinâmico: este é mais sofisticado (e conseqüentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência.

Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo.
Pesquisa personalizada

Anúncios variados