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Tecla Windows

Como redimensionar um HD

quarta-feira, 30 de junho de 2010

A nova atualização do Adobe Flash 10.1, divulgada na quinta-feira (10/6), consertou um bug que foi alvo de hackers recentemente

A Adobe anunciou na quinta-feira (10/6) uma atualização do software Adobe Flash Player, menos de uma semana após os relatos de que hackers haviam encontrado um bug no aplicativo.

Segundo a Symantec, os ataques ao Flash ainda não são generalizados, mas ela recomenda aos usuários que realizem a atualização, o mais rápido possível. "Temos observado um leve e constante aumento em casos relacionados a PDFs maliciosos, e esses números devem aumentar nos próximos dias", informou a companhia em um comunicado.

Criminosos estão explorando a falha usando arquivos swf maliciosos, que geralmente são abertos pelo plugin do navegador, ou através de PDFs que tenham arquivos maliciosos, com componentes Flash embutidos, anunciou a companhia. Ou, esses PDFs são abertos pelo Acrobat Reader, no qual inclui versões próprias do Flash que foram corrigidas no dia 29 de junho.

A atualização inclui, excepcionalmente, 32 correções de segurança contra bugs.

"Essa quantidade de correções é enorme, algo nos moldes do que seria de se esperar da Apple", disse o diretor de operações de segurança da nCircle Network Security, Andrew Storms.

Desde o ano passado, os softwares Adobe Flash e Reader têm se tornado alvos constantes de ataques. A empresa já estuda diminuir o tempo entre as atualizações de segurança.

(Robert McMillan)

Fonte: IDG Now

Pendrive que se autodestrói


Imagem de Divulgaçao

Você pode até não trabalhar com documentos confidenciais e investigações secretas, mas é sempre bom ter a garantia de privacidade com seur arquivos, certo? O Tamatebako, novo pendrive da Fujitsu, foi criado justamente com esse objetivo: proteger arquivos particulares.


Ele preserva seus dados de duas maneiras. Você pode programar um prazo para a autodestruição dos arquivos (de 10 minutos a uma semana) ou criar uma senha de proteção (e quando alguém colocar a senha errada, os arquivos são apagados automaticamente). Tudo sem explosões ou contagens regressivas fulminantes - o Tamatebako apenas apaga os arquivos mesmo.


O preço ainda não foi divulgado, mas o pendrive estará disponível na versão de 2 GB, que pesa cerca de 45 gramas.


Pendrive autodestrutivo: Tamatebako.

'Síndrome do Delay', que pode atrasar a imagem da TV

O jogo está bom, a seleção está ganhando. De repente, você escuta alguns vizinhos xingando o time adversário e outros gritando "gol". Por alguns segundos você se sente perdido já que na sua TV nada mudou.

No auge da Copa do Mundo essa situação nunca esteve tão evidente, e muita gente nem imagina por que alguns “privilegiados” assistem antes de outros “mortais” os lances mais emocionantes das partidas de futebol.

Isso ocorre porque a TV digital sofre da “Síndrome do Delay”, que nada mais é que um atraso --que pode variar de cinco a quinze segundos-- na transmissão do áudio e do vídeo. E esse atraso acontece justamente para garantir uma melhor qualidade de imagem e de som, como se o telespectador estivesse dentro de um estádio de futebol.

Para saber como funcionam os diversos tipos transmissão de som e imagem, leia os tópicos abaixo e identifique qual é o tipo de transmissão mais adequado para você, que fica aflito para saber antes de todo mundo o que acontece na partida, ou mesmo que está simplesmente preocupado com uma melhor qualidade de som e de imagem.

Rádio

É o sistema que apresenta o menor delay até o destino final em relação à fonte geradora dos dados: cerca de 1 segundo de atraso. Isso ocorre porque o sinal do rádio (quando analógico) não precisa ser codificado, e chega mais rapidamente até o receptor. É por esse motivo que muitos fanáticos por futebol preferem acompanhar o narrador de uma partida a partir de um radinho de pilha, mesmo com a TV ligada.

TV Analógica

Esse padrão foi adotado pelos Estados Unidos há pelo menos 50 anos. No Brasil ele é utilizado tanto pela TV aberta quando pela TV por assinatura. Funciona assim: o sinal de televisão (imagem e som) sai da fonte geradora através de uma antena e vai até um satélite para ser distribuído até as programadoras. Esse sinal chega então em uma antena receptora (geralmente instalada no telhado do domicílio) e daí sim é exibido na telinha do telespectador. O atraso aqui é de cerca de dois segundos.

TV a Cabo Analógica

Com um delay que não chega a três segundos, é muito semelhante com o sistema analógico padrão da TV aberta. A diferença aqui é que na transmissão analógica através do cabo saem as antenas e entram os cabos (geralmente de fibra óptica). Isso significa que a imagem e o som “viajam” da fonte geradora (estádio de futebol, estúdio de TV, teatro etc) através de cabos finíssimos até a casa do telespectador. Para assistir ao sinal dos canais a cabo é necessário assinar os serviços de uma operadora e pagar por isso.

TV a Cabo Digital

Neste sistema, o sinal sai da fonte geradora via cabo e invariavelmente precisa ser codificado, comprimido e transformado em formato digital, para depois continuar sua “viagem” até a casa do telespectador. Lá esse sinal precisa de um decodificador (aquelas caixinhas que são oferecidas pelas operadoras de TV por assinatura) e passam por uma transformação em sinal analógico (se for um televisor convencional) ou são exibidos diretamente na telinha quando o aparelho tiver um sintonizador de sinal digital interno. Esse processo de transformação do sinal é, portanto, o principal responsável pelo atraso da transmissão, mas as imagens chegam bem mais nítidas e o áudio com melhor definição. O atraso aqui pode chegar a cinco segundos em relação à fonte geradora.

TV Via Satélite

O sinal deste sistema é transmitido pelo ar e sai da fonte geradora numa viagem de ida e volta até o espaço. Essa longa jornada e, principalmente, a codificação do sinal para formato digital, são os principais motivos do atraso na transmissão, que pode variar de 13 a 15 segundos em relação à fonte geradora dos dados, mas somente quando o sinal final for digital. Quando for um sinal analógico via satélite, esse atraso não chega a três segundos.

Fonte: www.televisao.uol.com.br

quarta-feira, 16 de junho de 2010

NASA testa robôs inspirados em Star Wars


Para quem assistiu à saga Star Wars, de George Lucas, a forma de três pequenos robôs da Estação Espacial Internacional (ISS) deve ser familiar. Eles foram baseados nos aparelhos que Luke Skywalker usava para testar suas habilidades com o sabre-de-luz antes de poder enfrentar Darth Vader e a turma do Império Galáctico.

Mas na ISS, ao invés de usados para testar práticas jedis, os droids são um protótipo para sistemas de encontros automáticos e formação de voo em gravidade zero.
Conhecidos como Satélites Experimentais de Posição Sincronizada, ou Spheres (Synchronized Position, Hold, Engage and Reorient Experimental Satellites) estão na Estação desde 2006 e, de lá para cá, os atronautas já conduziram mais de 20 experimentos com eles.
O projeto é uma iniciativa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mas foi recentemente transferido para o controle da Nasa.
Cada Sphere contém seu próprio sistema de armazenamento de energia, propulsão, computação e navegação. Eles testam tecnologias que podem levar a avanços na tecnologia envolvida em acoplagens automáticas, serviços de satélites, montagem de naves espaciais e reparos de emergência.

Embora possam ser testadas em simulações na Terra, a ISS é o único lugar em que esssas tecnologias passam por condições de microgravidade especificas.

Até agora, os testes de algoritmos de trajetórias complexas, para evitar que as Spheres se choquem com objetos, foram feitos dentro da ISS. Mas a Nasa já planeja enviá-las para o espaço. Que a força esteja com elas.

Fonte: http://portalexame.abril.com.br/tecnologia/noticias

Para Dell, Ubuntu é mais seguro do que Windows


Uma das maiores fabricantes de computadores no mundo, a Dell, tem questionado os novos esforços da Microsoft para tornar o Windows cada vez mais seguro, afirmando que a distribuição Linux Ubuntu oferece uma maior proteção, principalmente pelo fato de ser menos visada em ataques à segurança dos PCs, dado o reduzido número de usuários do sistema.

De acordo com o site IT PRO, a empresa resolveu dar maior suporte ao Ubuntu, revelando inclusive, em um comunicado, dez razões pelas quais os usuários de PCs deveriam escolher a distribuição do Linux ao invés do Windows ao adquirir seus computadores. Entre os motivos listados, a maior segurança, a inicialização rápida, o design elegante e o fato do Ubuntu ser "social desde o início".

"O Linux tem estado por ai há 20 anos. O software não é só estável e confiável, mas também universal. O Linux é utilizado em computadores de todos os tamanhos, desde os maiores aos menores", defende a Dell.

A empresa tem vendido PCs com Ubuntu desde 2007, garantindo que todos os computadores foram testados para assegurar a melhor experiência de internet e multimídia que o Linux pode oferecer, informa o site The Register.

A intenção da Dell é deixar claro aos seus clientes e consumidores que não existe razão para temer um PC com Linux simplesmente porque o sistema operacional não é exatamente igual ao Windows. Segundo o site Gemini, a empresa está se preparando para oferecer em breve a distribuição Ubuntu 10.04 LTS (long termi support) em diversos de seus sistemas, o que justifica bastante o seu esforço de tornar o público mais receptivo ao sistema operacional.

Para que serve o clock? Ter mais núcleos significa necessariamente ter mais velocidade?

O processador ou CPU (Central de Procesamento de Dados) é o componente do computador que mais influencia no desempenho, detalhe que sempre deixa o consumidor em dúvida na hora de adquirir um novo computador ou trocar seu processador por um mais novo. Há diversos fatores que determinam e fazem uma CPU ser mais rápida que outra: dentre tantos, estão o clock, a memória cachê e outros. Para compreender melhor o desempenho dos processadores, elaboramos um artigo que define alguns detalhes do processador e leva você a aprender como deve ser efetuada a comparação entre diferentes modelos. Nesta postagem abordamos a definição de clock e fizemos um guia completo para ensinar você como comparar os processadores.

Vale salientar que nessa postagem procuramos abordar explicações mais genéricas, voltadas para o público iniciante no mundo do hardware, portanto algumas definições podem parecer incompletas ou muito básicas para os usuários mais avançados.

Meu processador é muito mais rápido.

Se você sempre imaginou que o clock é a velocidade do processador, você realmente estava certo. Contudo, no mundo da informática, uma velocidade não está diretamente relacionada com o aspecto “o mais rápido”. Para explicar exatamente a definição de clock, fizemos uma comparação um tanto quanto boba, contudo ideal para entendimento de todos.

Uma pequena analogia com um carro.

Quem vai comprar um carro geralmente fica atento a todos os detalhes, incluindo: a potência (determinada em CV ou HP), as cilindradas, a velocidade máxima, o rendimento do combustível e outros tantos aspectos. Quanto aos processadores, também devemos analisar alguns fatores antes de fazer uma compra, por exemplo: a velocidade (clock), a quantidade de núcleos, a memória cache, o BUS, as instruções, a tecnologia de construção e muitos outros. Experientes em mecânica devem saber que a velocidade máxima não quer dizer muita coisa, visto que um carro econômico (1.0) pode sim atingir 140 Km/h, mas não significa que ele consiga atingir a mesma velocidade no tempo em que um carro esportivo (2.0) conseguiria. Evidentemente não é possível dizer que o “2.0” consegue efetivamente o dobro da velocidade ou o dobro da potência, pois muitos fatores determinam o real desempenho de um carro. No mundo da informática é parecido, pois um processador simples (dotado de um núcleo) que trabalha a 2,0 GHz não consegue ser tão rápido quanto um CPU de núcleo duplo que opere no mesmo clock. Entretanto, ter um processador com dois núcleos também não significa o dobro da velocidade.

Afinal, o que é o clock?

Se a explicação acima não foi suficiente para você compreender o real sentido do clock do processador, vamos explicar de outra forma. O clock nada mais é do que a frequência com que o processador consegue executar as tarefas. Ou seja, quanto maior a frequência (o clock), menor será o tempo de execução e, portanto, mais rápido será o processador.

Claro que o clock está diretamente relacionado à velocidade, mas como exemplificamos nos parágrafos anteriores, o clock (frequência) não é o principal determinante da velocidade. Enfim, agora que você já tem uma boa noção do que é o clock, vamos falar sobre os núcleos e outros detalhes que podem (ou não) modificar a real velocidade.

Ter muitos núcleos não é tudo

Obviamente, processadores com dois núcleos tendem a ser mais velozes do que os antigos CPUs de núcleo único. Assim, o mesmo exemplo pode ser aplicado aos processadores de quatro núcleos, quando comparados aos de núcleo duplo. No entanto, atualmente surgiram diversas análises que compravam justamente que os núcleos não são tudo. Como? Oras, lembra-se da citação de que a frequência do clock não quer dizer exatamente maior velocidade? Isso também é válido para os núcleos, sendo que um número maior deles nem sempre significa um desempenho superior. Para comparar, podemos exemplificar com o Intel Core 2 Quad Q6600, que apesar de contar com quatro núcleos perde em desempenho (em diversos testes realizados) para um Intel Core 2 Duo E8400. Tudo bem que o E8400 tem clock de 3,0 GHz enquanto que o Q6600 trabalha com frequência de 2,4 GHz. Contudo, não é só esse exemplo que mostra a diferença entre núcleos. Ocorrem também situações em que o clock e a tecnologia interna fazem toda a diferença, como é o caso dos novíssimos Core i5 e i7 de quatro núcleos, que mostram superioridade aos antigos Core 2 Quad.

Pequenas diferenças entre fabricantes

Para mostrar como realmente o clock não determina velocidade, podemos lembrar-nos dos antigos Intel Pentium 4 e AMD Athlon XP. Na época em que esses processadores eram comercializados, muita gente ficava com um pé atrás antes de adquirir um AMD. Por quê? Simples, porque os CPUs da AMD tinham um clock inferior e com isso davam a impressão de serem mais lentos. Todavia, os entendidos no assunto sabiam que mesmo um AMD Athlon XP 2600+ rodando a 1,9 GHz conseguia desempenho semelhante ao Intel Pentium 4 de 2,6 GHz. Como? Tudo está relacionado à arquitetura interna dos processadores, fator que sempre manteve a tecnologia AMD totalmente diferente da utilizada nos processadores Intel.

Arquitetura?

Sim, o modo como os processadores são “construídos” e programados altera completamente a velocidade e capacidade de processar dados e realizar cálculos. Dessa forma, um CPU Intel pode guardar alguns dados (na memória cache) antes de processá-los, enquanto que um AMD pode realizar o inverso (não que isso realmente ocorra).

Memória cache

Um dos aspectos que progrediu junto com o aumento do clock e da quantidade de núcleos foi justamente a quantidade de memória cache — a memória interna utilizada para auxiliar no armazenamento de dados que serão processados. Talvez você não faça nem ideia de como os processadores usam esse recurso, porém é importante saber que a quantidade de memória também influencia na velocidade real do processador. Os atuais processadores inclusive possuem diferentes níveis de memória cache — os tais L1, L2 e L3. Há CPUs que usam memória cache compartilhada, enquanto que outros possuem níveis dedicados. Os mais recentes processadores chegam a contar com mais de 10 MB de memória cachê, precisamente pelo fato de fazer diferença no processamento.

Como comparar?

Como você já percebeu, há diversas formas de comparar processadores. Se você está curioso para descobrir um pouco da real velocidade do seu processador, há algumas dicas que podem ser úteis:

1) Verifique no site oficial as especificações (incluindo o clock original) do seu CPU;

2) Baixe, instale e rode o CPU-Z (ou o Everest) para verificar as velocidades atuais de funcionamento do seu processador;

3) Execute programas de Benchmark (como o PCMark) e compare resultados na internet;

4) Efetue o teste de desempenho do Windows 7 ou Vista;

5) Converse com colegas que tenham outros modelos e compare suas experiências.

Qual comprar?

Caso você esteja pensando em adquirir um novo processador, já deve ter notado que vai precisar pesquisar muito para encontrar uma CPU que atenda suas necessidades.

Por isso, a lista abaixo deve ajudá-lo a escolher um processador ideal:

1º) Saiba a marca que vai comprar;

Dica 1: atualmente a Intel possui os processadores mais rápidos;

Dica 2: os processadores mais baratos são da AMD, mesmo os de alto desempenho;

2º) Defina suas prioridades;

Dica 1: para atividades de escritório, compre o mais barato;

Dica 2: para multimídia, escolha um processador intermediário;

Dica 3: para jogos e programas pesados, pesquise pelas CPUs mais caras;

3º) Leia muito nos sites oficias sobre os diversos modelos da categoria que você escolheu ou dê uma olhada nos testes feitos no site http://www.clubedohardware.com.br/;

4º) Analise o tipo de memória requisitado para o processador (DDR2 ou DDR3);

Dica: processadores que usam memória DDR2 são mais baratos e os componentes requisitados (placa-mãe e memória) por eles também;

5º) Caso esteja averiguando CPUs de alto desempenho, aproveite para verificar a fonte necessária e as placas-mãe suportadas;

6º) Muitos sites na web publicam análises com gráficos comparativos: talvez alguns gráficos possam esclarecer o real desempenho do modelo que você está pensando em comprar e

7º) Pesquise preços, algumas CPUs não valem o valor exigido.

8º) Vale lembrar mais uma vez que quando falamos de CPU, estamos falando da Central de Processamento de Dados, ou seja, o Processador e não do Gabinete do computador que erroneamente é chamada de CPU.

Fonte: Esta postagem foi elaborada apartir de artigos encontrados em sites especializados como: clubedohardware.com.br, baixaki.com.br, guiadohardware.net, baboo.com.br

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