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Tecla Windows

Como redimensionar um HD

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Um processador com 1.000 (mil) núcleos

No fim de 2009, a notícia era uma CPU Intel com 48 núcleos em um único chip. Até que impressionou, mas um novo protótipo faz com que a aventura da Intel seja brincadeira de criança.

Desta vez, pesquisadores da Escócia construíram um processador com mil núcleos - sim, 1.000 - que é 20 vezes mais rápido que os chips atuais, e ainda consome menos energia.

Os pesquisadores acreditam que esta nova tecnologia se tornará mais comum e ajudará a tornar os computadores mais rápidos nos próximos anos.

Para construir o chip, a equipe de pesquisadores usou a tecnologia FPGA, espécie de circuito integrado que, depois de ter sido fabricado, pode ser customizado pelo comprador.

Aproveitando-se da configurabilidade da FPGA, os pesquisadores foram capazes de usar uma boa dose de criatividade em programação para integrar os mil núcleos e dividir o processamento entre todos os mil. E, dada a natureza personalizável do processador de mil núcleos, ele é realmente mais eficiente, em termos de energia, do que as CPU multicore atualmente em uso por aí.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Principais limitações do Windows Vista Starter

Abaixo temos a lista das principais limitações do Windows Vista Starter, sendo que todas as demais versões do Windows Vista não as possui.

Só reconhece até 1 GB de memória RAM. Você até pode instalar mais memória no PC, mas o Vista não reconhecerá a memória adicional (a Microsoft havia anunciado que o Starter só reconheceria até 512 MB, mas aparentemente eles voltaram atrás depois de inúmeras críticas).

É a única versão do Vista que não possui versão de 64 bits – como o principal diferencial de versões de 64 bits é poder acessar mais do que 4 GB de RAM, este recurso não faz sentido, visto que esta versão do Vista está limitada a 512 MB.

Só reconhece discos rígidos de até 160 GB. Você pode instalar um disco rígido maior no seu micro, mas o Vista só vai conseguir particioná-lo (isto é, reconhecê-lo) como sendo um disco de 160 GB (a Microsoft havia anunciado que o Starter só reconheceria discos de até 120 GB, mas isso foi alterado).

No Windows Vista Starter só é possível abrir até três programas ao mesmo tempo. Isso mesmo, você leu certo.

Não possui o SuperFetch, que é um novo sistema de gerenciamento de memória que otimiza a memória RAM de acordo com os programas mais executados.

Apesar de reconhecer discos rígidos híbridos (isto é, discos com memória flash para ser usada como cache de disco) – tecnologia conhecida como ReadyDrive – o Vista Starter não possui o recurso ReadyBoost, que permite que qualquer memória flash como pen drives e cartões de memória possam ser usados como cache de disco para aumento do desempenho do micro.

Não possui desfragmentador automático de disco.

Não possui diferenciação dos níveis de pedidos de E/S (entrada/saída). As demais versões do Vista diferenciam pedidos de E/S em baixa prioridade, alta prioridade e importante, para otimizar o micro e garantir uma melhor resposta do sistema.

Não possui o controle de conta de usuário, que é um recurso que pede a confirmação do usuário para executar programas administrativos, a fim de impedir que cavalos de tróia ajam no micro do usuário.

Não suporta o novo modelo de drivers de vídeo do Windows Vista (WDDM, Windows Display Driver Model).

Não possui o recurso de colocar marcas (palavras-chave) em arquivos para facilitar a busca por documentos.

Não suporta controles do Xbox 360.

Não vem com a central de sincronização, que facilita a sincronização de arquivos localizados em PDAs e dispositivos similares.

Não vem com a central de backup.

Não vem com a central de compartilhamento de rede nem com a opção de diagnóstico da rede nem diversas melhorias no suporte a redes trazido pelo Windows Vista.

Não possui os novos modos de economia de energia trazidos pelo Windows Vista.

Não suporta o HotStart, recurso onde é possível configurar um botão no gabinete para ser um atalho para um determinado programa, inclusive ligando o micro antes caso ele esteja desligado.

Não vem com o .Net Framework 3.0.

Não permite a criação de documentos XPS (XML Paper Specification), que é um novo formato de documentos que salva o layout do documento tal como ele seria impresso, criado pela Microsoft para concorrer com o formato PDF.

Não vem com a nova interface gráfica Windows Aero (note que o Vista Home Basic também não possui este recurso).

Sinceramente, o Vista Starter serve apenas para você dizer que você tem o Vista em sua máquina pois, na prática, é um sistema que não serve para quem pensa em fazer um upgrade da máquina nos próximos meses ou usa mais de três programas ao mesmo tempo.

Como proteger seus emails dos olhos de bisbilhoteiros


Através de seu PC você tem acesso aos seus emails, certo? Você e outros. Qualquer um que passe em frente à sua estação de trabalho, independentemente de você estar nela ou não, pode ver o conteúdo das mensagens que você escreve, que enviou ou que recebe.


Tome providências para minimizar a visibilidade de suas comunicações eletrônicas.


Em primeiro lugar, vale não deixar seu cliente de email aberto, pelo menos evite deixá-lo maximizado em primeiro plano. Não interessa se está usando um POP3, como o Hotmail ou o Outlook; se não estiver em uso, não deixe aberto.


É normal que façamos logoff da máquina para sair na hora do almoço ou em ocasiões de ausência prolongada. Mas existem aquelas reuniões de última hora e que deviam levar apenas 2 minutos; deviam. Para esses casos, o negócio é usar a proteção de tela com proteção de senha.


Em um PC com o Windows, vá até o painel de controle e configure o screensaver (protetor de tela) por lá. Defina um tempo razoavelmente curto para a proteção de tela entrar em ação. Procure não definir um tempo inferior a cinco minutos, pois é normal (dependendo de seu trabalho) deixar o mouse ou o teclado parado enquanto realiza outra tarefa. Algo entre dez e 15 minutos deve ser apropriado; não se esqueça de definir a solicitação de senha para desativar a proteção de tela.


Não me leve a mal, mas, sim, uma senha segura faz parte do pacote. “1-2-3” não vai resolver a questão de segurança. Aliás, a sugestão básica é que não seja usado nenhum termo que conste em qualquer dicionário.


A vantagem dos webmails é que são acessíveis de qualquer ponto em qualquer momento e a partir de qualquer dispositivo que seja capaz de se conectar à web.


Em qualquer PC, mas especialmente em máquinas de uso público ou compartilhado, é importante realizar o logoff do site de emails ao terminar de ler suas mensagens. Se não tomar esse providência, sua caixa estará literalmente escancarada para o próximo usuário. Em alguns servidores de webmail, basta encerrar o navegador de internet, mas essa regra não é geral.


Por falar em navegadores, a opção de limpar o cachê ao sair da navegação é altamente recomendada. Pois nos dados do cachê ficam gravados dados referentes às mensagens enviadas.


Melhor que isso, só se usar o que nos navegadores Internet Explorer, Firefox e Chrome é chamado de “anonymous browsing” (navegação anônima). Com base nesse recurso, todo o histórico de suas ações na web ficam excluídas do cachê do programa.


Para situações em que você não tem o direito de modificar as configurações do navegador (caso de muitos PCs compartilhados) é interessante usar o navegador alternativo àquele definido como padrão no sistema.


Se o padrão for Internet Explorer, tente usar o Firefox, ou ao contrário. Assim você pode dificultar um pouco a vida dos xeretas e proteger sua conta de email.


Criptografando sua mensagem
Você pode cercar seu PC com minas terrestres, apagar o cachê do navegador e criar senhas com 128 caracteres ou mais. Mas nada, nada mesmo, protege seu email quando este abandona o interior do PC e ganha a rede. Ao trafegar do ponto A para o ponto B, a mensagem pode ser interceptada por alguém não autorizado.


Isso pode ser evitado - falo da leitura, não da interceptação. Basta criptografar a mensagem. Quem tiver acesso ao arquivo, vai passar dias na frente de um emaranhado de símbolos que significam nada, mesmo que nele esteja a data do fim do mundo ou o nome do próximo ganhador da Copa do Mundo. Se não tiver a chave para descriptografar a mensagem, de nada adiantou interceptar o conjunto de pacotes IP.


No caso de webmails, como o do Yahoo!, o Hotmail ou o da Google, usar o SSL é uma opção.


A maioria dos usuários de webmail reconhece o sinal que caracteriza o SSL, através do ícone de um pequeno cadeado exibido na página, ou porque veem que a URL é iniciada por HttpS, no lugar do tradicional Http.


Mensagens enviadas a partir de conexões HttpS são protegidas de interceptação.


Emails disparados a partir do Outlook também podem ser criptografados. Diferente do esquema SSL, o Outlook se serve de chaves públicas ou privadas. Ao emitir um email, o remetente aplica uma chave própria e a mensagem pode ser lida apenas por usuários que tenham o código público associado. Essa chave pública pode ser partilhada com pessoas que usem o Outlook ou qualquer outro serviço de email.

Espero que com estas dicas possa ter ajudado aos usuários que tem dúvidas sobre o uso seguro de emails.
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