O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na segunda-feira, 22, o regulamento sobre condições de uso de sistemas de acesso em banda larga utilizando rede de energia elétrica, processo conhecido como "powerline communication" (PLC), mas de uso ainda incipiente, em especial na Europa.
A tecnologia Broadband Powerline (BBPL, ou banda larga de fio elétrico) permite a transmissão de radiofreqüência utilizando redes de energia de média e baixa tensão das concessionárias de fornecimento de luz, para transmissão de dados. O usuário acopla à rede elétrica, pela tomada de energia, equipamento (modem) que insere sinais de dados, sem interferir na carga de luz elétrica.
As energéticas Eletropaulo (São Paulo), Celg (Goiás), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná) e Light (Rio de Janeiro) já realizaram testes experimentais com sucesso.
O regulamento, que ficará em consulta pública por 30 dias, é indispensável ao início da oferta de BBPL, pois estabelece as condições e critérios para utilização das redes elétricas. Para prestar o serviço, as donas das redes terão de obter licença normal de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM).
Em 2004, projeto piloto com tecnologia PLC em Barreirinhas (Maranhão) demonstrou que a alternativa poderá levar a internet a regiões de difícil retorno econômico, ao compartilhar as infra-estruturas dos setores elétrico e de telecomunicações, já pré-existentes e a baixo custo.
A tecnologia Broadband Powerline (BBPL, ou banda larga de fio elétrico) permite a transmissão de radiofreqüência utilizando redes de energia de média e baixa tensão das concessionárias de fornecimento de luz, para transmissão de dados. O usuário acopla à rede elétrica, pela tomada de energia, equipamento (modem) que insere sinais de dados, sem interferir na carga de luz elétrica.
As energéticas Eletropaulo (São Paulo), Celg (Goiás), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná) e Light (Rio de Janeiro) já realizaram testes experimentais com sucesso.
O regulamento, que ficará em consulta pública por 30 dias, é indispensável ao início da oferta de BBPL, pois estabelece as condições e critérios para utilização das redes elétricas. Para prestar o serviço, as donas das redes terão de obter licença normal de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM).
Em 2004, projeto piloto com tecnologia PLC em Barreirinhas (Maranhão) demonstrou que a alternativa poderá levar a internet a regiões de difícil retorno econômico, ao compartilhar as infra-estruturas dos setores elétrico e de telecomunicações, já pré-existentes e a baixo custo.
Fonte: Gazeta Mercantil