O Google anunciou no dia 07 de julho, que está desenvolvendo um novo sistema operacional, o Google Chrome OS, voltado inicialmente para netbooks e com foco em atividades online, que deve ser lançado ainda este ano para desenvolvedores e no fim de 2010 para o público em geral.
O Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, explicou melhor essa história.
Segundo Ximenes, no lançamento do navegador Chrome, o Google mencionou que, assim como os outros navegadores não são desenvolvidos para os dias de hoje, os sistemas operacionais também não são. Falta, no mercado de PCs, uma alternativa leve, rápida e que gire de fato em torno da internet. Afinal, as atividades da maioria dos usuários são checar e-mails, participar de redes sociais e ler notícias. Mesmo outras atividades, como ouvir música e editar texto e imagens, já são possíveis de forma online.
Pensando nisso, o Google está desenvolvendo o Chrome OS, um sistema operacional criado em torno do navegador Chrome. Eles deixam claro que ele é um projeto separado do Android, outro sistema operacional do Google, porque será voltado para atividades online e pensado para netbooks, notebooks e PCs de mesa — e não para smartphones, por exemplo.
Segundo o Google, o foco do novo sistema operacional será em simplicidade, velocidade e segurança. Será simples, porque a interface será minimalista (assim como a do Chrome) e os programas usados serão baseados na "nuvem" — o Google aposta no Cloud Computing com seu novo OS. Os programas do Chrome OS serão criados para a web, ou seja: você pode usá-los de qualquer sistema operacional. Todos os programas que já rodam em plataforma web funcionarão por tabela no Chrome OS.
Será rápido porque o OS será enxuto, ou seja: o boot vai levar poucos segundos. Fora que aplicativos web não requerem muito do seu PC, o que deve significar que ele vai rodar liso em netbooks — além de economizar energia. Isso tudo, é claro, é promessa e análise. Como o Google ainda está desenvolvendo o sistema, não há requisitos mínimos por enquanto.
E o Google diz que vai repensar a questão da segurança no Chrome OS, pra evitar que os usuários lidem com vírus ou mesmo tenham que baixar constantemente atualizações de segurança. O Google Brasil diz que o sistema não será 100% protegido, mas com um sistema mais enxuto, as chances de vulnerabilidade são menores.
Segundo Ximenes, no lançamento do navegador Chrome, o Google mencionou que, assim como os outros navegadores não são desenvolvidos para os dias de hoje, os sistemas operacionais também não são. Falta, no mercado de PCs, uma alternativa leve, rápida e que gire de fato em torno da internet. Afinal, as atividades da maioria dos usuários são checar e-mails, participar de redes sociais e ler notícias. Mesmo outras atividades, como ouvir música e editar texto e imagens, já são possíveis de forma online.
Pensando nisso, o Google está desenvolvendo o Chrome OS, um sistema operacional criado em torno do navegador Chrome. Eles deixam claro que ele é um projeto separado do Android, outro sistema operacional do Google, porque será voltado para atividades online e pensado para netbooks, notebooks e PCs de mesa — e não para smartphones, por exemplo.
Segundo o Google, o foco do novo sistema operacional será em simplicidade, velocidade e segurança. Será simples, porque a interface será minimalista (assim como a do Chrome) e os programas usados serão baseados na "nuvem" — o Google aposta no Cloud Computing com seu novo OS. Os programas do Chrome OS serão criados para a web, ou seja: você pode usá-los de qualquer sistema operacional. Todos os programas que já rodam em plataforma web funcionarão por tabela no Chrome OS.
Será rápido porque o OS será enxuto, ou seja: o boot vai levar poucos segundos. Fora que aplicativos web não requerem muito do seu PC, o que deve significar que ele vai rodar liso em netbooks — além de economizar energia. Isso tudo, é claro, é promessa e análise. Como o Google ainda está desenvolvendo o sistema, não há requisitos mínimos por enquanto.
E o Google diz que vai repensar a questão da segurança no Chrome OS, pra evitar que os usuários lidem com vírus ou mesmo tenham que baixar constantemente atualizações de segurança. O Google Brasil diz que o sistema não será 100% protegido, mas com um sistema mais enxuto, as chances de vulnerabilidade são menores.
O sistema terá um kernel baseado no Linux (não disseram qual distribuição), logo terá código aberto e será gratuito. O Chrome OS será lançado apenas para desenvolvedores no fim deste ano; para o público em geral, só em 2010. O Google deve falar mais sobre seu novo OS "a partir de setembro".
O sistema será compatível com processadores x86 e ARM. Ou seja, poderá ser instalado não só em netbooks: na verdade, o Google pretende expandir o foco do Chrome OS para notebooks e computadores de mesa. Já estão conversando hoje com fabricantes de PCs na Ásia conforme segue: Acer, Adobe, ASUS, Freescale, Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments e Toshiba. UPDATE: a Intel também, para lançar o sistema operacional em netbooks no final de 2010. A ideia é seguir o modelo de negócios do Android: desenvolver o OS para os fabricantes, que pode ser alterado de acordo com o gosto deles, sem cobrar por isso nem inserir anúncios no sistema operacional.
Quanto ao Brasil, Ximenes explica que depende dos fabricantes; mas acredita que, pelo tamanho do nosso mercado de PCs, o País não deve ficar para trás.
O sistema será compatível com processadores x86 e ARM. Ou seja, poderá ser instalado não só em netbooks: na verdade, o Google pretende expandir o foco do Chrome OS para notebooks e computadores de mesa. Já estão conversando hoje com fabricantes de PCs na Ásia conforme segue: Acer, Adobe, ASUS, Freescale, Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments e Toshiba. UPDATE: a Intel também, para lançar o sistema operacional em netbooks no final de 2010. A ideia é seguir o modelo de negócios do Android: desenvolver o OS para os fabricantes, que pode ser alterado de acordo com o gosto deles, sem cobrar por isso nem inserir anúncios no sistema operacional.
Quanto ao Brasil, Ximenes explica que depende dos fabricantes; mas acredita que, pelo tamanho do nosso mercado de PCs, o País não deve ficar para trás.
Fonte: Gizmodo.com.br