Brasil tem déficit de 150 mil profissionais de Tecnologia da Informação
Nos próximos quatro anos, o Brasil acumulará um déficit de 150 mil profissionais de TI. A informação foi dada ontem, 27, por Benjamin Quadros, presidente da prestadora de serviços BRQ. O executivo foi um dos palestrantes do Seminário Brasil Outsourcing, que aconteceu entre os dias 26/02 e 27/02 em São Paulo.
De acordo com os números apresentados pelo executivo, o País tem hoje 47% dos trabalhadores em TI da América Latina (900 mil pessoas), seguido pelo México (23%) e Argentina (9%). Apesar do domínio, o País precisará, entre este ano e 2011, de 320 mil novos profissionais de TI – 100 mil para o mercado de offshore e 220 mil para demanda interna.
Se a situação não é animadora, fica um pouco pior quando se compara a mão-de-obra formada aqui com a de concorrentes como a Índia, hoje o maior exportador de profissionais especializados do mundo. Segundo Quadros, o primeiro ponto de atenção é a baixa escolaridade média do profissional brasileiro, que passa menos tempo na escola dos que os indianos.
“Outro ponto de atenção é a fluência em inglês. Hoje, 80% da informação eletrônica existente no mundo está em inglês e o Brasil tem apenas 1,3 milhão de pessoas fluentes no idioma, com somente 10% deste contingente trabalhando no setor de TI”, afirma.
Quadros diz que, para reverter esta situação, o setor tem dois grandes desafios pela frente. O primeiro deles é atrair mais estudantes para a área. Outro desafio seria colocar o setor na agenda do governo, que não tem demonstrado preocupação com a formação de profissionais para o setor.
Fonte: www.terra.com.br
Nos próximos quatro anos, o Brasil acumulará um déficit de 150 mil profissionais de TI. A informação foi dada ontem, 27, por Benjamin Quadros, presidente da prestadora de serviços BRQ. O executivo foi um dos palestrantes do Seminário Brasil Outsourcing, que aconteceu entre os dias 26/02 e 27/02 em São Paulo.
De acordo com os números apresentados pelo executivo, o País tem hoje 47% dos trabalhadores em TI da América Latina (900 mil pessoas), seguido pelo México (23%) e Argentina (9%). Apesar do domínio, o País precisará, entre este ano e 2011, de 320 mil novos profissionais de TI – 100 mil para o mercado de offshore e 220 mil para demanda interna.
Se a situação não é animadora, fica um pouco pior quando se compara a mão-de-obra formada aqui com a de concorrentes como a Índia, hoje o maior exportador de profissionais especializados do mundo. Segundo Quadros, o primeiro ponto de atenção é a baixa escolaridade média do profissional brasileiro, que passa menos tempo na escola dos que os indianos.
“Outro ponto de atenção é a fluência em inglês. Hoje, 80% da informação eletrônica existente no mundo está em inglês e o Brasil tem apenas 1,3 milhão de pessoas fluentes no idioma, com somente 10% deste contingente trabalhando no setor de TI”, afirma.
Quadros diz que, para reverter esta situação, o setor tem dois grandes desafios pela frente. O primeiro deles é atrair mais estudantes para a área. Outro desafio seria colocar o setor na agenda do governo, que não tem demonstrado preocupação com a formação de profissionais para o setor.
Fonte: www.terra.com.br
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