Que tal navegar na internet ou conversar ao telefone durante aquele vôo longo e monótono? Seria um bom passatempo, né? Mas a legislação em vigor no Brasil não permite a utilização de celulares a bordo.
“Não é que essa interferência exista, mas ela precisa ser comprovada que ela existe. Isso é um processo extremamente rigoroso de homologação. E alguns desses processos de homologação demoram décadas para serem validadas”, explica o professor da Escola Politécnica da USP, Marcelo Zuffo.
Os celulares funcionam numa faixa de freqüência que varia entre 700 Mhz e 1 GHz – muito parecida com a que o controle dos aviões utiliza. Além disso, ao fazer uma ligação de celular nas alturas, o aparelho vai se conectar a várias antenas em terra ao mesmo tempo. Isso acaba causando uma verdadeira confusão no sistema de telefonia terrestre, inclusive entre diferentes operadoras. Mas o sistema que está em vias de ser homologado pela Anatel e Anac é tido como 100% seguro.
“Ele é um sistema que, na verdade, gera um sinal de celular controlado dentro da aeronave. Então a gente tem 100% de certeza que os aparelhos estão trabalhando dentro de uma potência que é segura para a aeronave. Da mesma forma o sistema tem um bloqueador de sinal que impossibilita que um celular que está dentro da aeronave se comunique com as torres de solo. A gente tem 100% de garantia de que não há essa confusão de comunicação entre celulares e as torres em terra”, garante o supervisor geral de Marketing da TAM, José Racowski.
É como se existisse uma mini-torre de celular dentro da aeronave. Ela conversa diretamente com o satélite, e atende até 12 aparelhos falando simultaneamente, além de envio ilimitado de SMS e transmissão de dados a 432 kbps. Esta velocidade é compartilhada, portanto, não espere conseguir acessar vídeos em streaming ou páginas mais pesadas nas alturas. E o preço? Bom, isso ainda é algo que precisaremos esperar pra saber.
“Nós temos uma empresa parceira que já estabeleceu um acordo de roaming com praticamente todos os operadores brasileiras. Na verdade quase todos os operadores da América Latina, Europa, Ásia etc. Então hoje quase 100% das pessoas que possuem aparelho de telefone celular pós-pago, já poderiam usar esse serviço a bordo”, conta Racowski.
Este é apenas o começo das conexões nas alturas. Novas tecnologias como o Wimax e o LTE poderão proporcionar revoluções neste mercado, já que as freqüências utilizadas nestes casos são muito diferentes e as velocidades, muito superiores.
“Não é que essa interferência exista, mas ela precisa ser comprovada que ela existe. Isso é um processo extremamente rigoroso de homologação. E alguns desses processos de homologação demoram décadas para serem validadas”, explica o professor da Escola Politécnica da USP, Marcelo Zuffo.
Os celulares funcionam numa faixa de freqüência que varia entre 700 Mhz e 1 GHz – muito parecida com a que o controle dos aviões utiliza. Além disso, ao fazer uma ligação de celular nas alturas, o aparelho vai se conectar a várias antenas em terra ao mesmo tempo. Isso acaba causando uma verdadeira confusão no sistema de telefonia terrestre, inclusive entre diferentes operadoras. Mas o sistema que está em vias de ser homologado pela Anatel e Anac é tido como 100% seguro.
“Ele é um sistema que, na verdade, gera um sinal de celular controlado dentro da aeronave. Então a gente tem 100% de certeza que os aparelhos estão trabalhando dentro de uma potência que é segura para a aeronave. Da mesma forma o sistema tem um bloqueador de sinal que impossibilita que um celular que está dentro da aeronave se comunique com as torres de solo. A gente tem 100% de garantia de que não há essa confusão de comunicação entre celulares e as torres em terra”, garante o supervisor geral de Marketing da TAM, José Racowski.
É como se existisse uma mini-torre de celular dentro da aeronave. Ela conversa diretamente com o satélite, e atende até 12 aparelhos falando simultaneamente, além de envio ilimitado de SMS e transmissão de dados a 432 kbps. Esta velocidade é compartilhada, portanto, não espere conseguir acessar vídeos em streaming ou páginas mais pesadas nas alturas. E o preço? Bom, isso ainda é algo que precisaremos esperar pra saber.
“Nós temos uma empresa parceira que já estabeleceu um acordo de roaming com praticamente todos os operadores brasileiras. Na verdade quase todos os operadores da América Latina, Europa, Ásia etc. Então hoje quase 100% das pessoas que possuem aparelho de telefone celular pós-pago, já poderiam usar esse serviço a bordo”, conta Racowski.
Este é apenas o começo das conexões nas alturas. Novas tecnologias como o Wimax e o LTE poderão proporcionar revoluções neste mercado, já que as freqüências utilizadas nestes casos são muito diferentes e as velocidades, muito superiores.
Fonte: www.olhardigital.com.br
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