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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Anatel Libera uso de Banda Larga por Rede de Energia Elétrica

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na segunda-feira, 22, o regulamento sobre condições de uso de sistemas de acesso em banda larga utilizando rede de energia elétrica, processo conhecido como "powerline communication" (PLC), mas de uso ainda incipiente, em especial na Europa.
A tecnologia Broadband Powerline (BBPL, ou banda larga de fio elétrico) permite a transmissão de radiofreqüência utilizando
redes de energia de média e baixa tensão das concessionárias de fornecimento de luz, para transmissão de dados. O usuário acopla à rede elétrica, pela tomada de energia, equipamento (modem) que insere sinais de dados, sem interferir na carga de luz elétrica.
As energéticas Eletropaulo (São Paulo), Celg (Goiás), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná) e Light (Rio de Janeiro) já realizaram testes experimentais com sucesso.
O regulamento, que ficará em consulta pública por 30 dias, é indispensável ao início da oferta de BBPL, pois estabelece as condições e critérios para utilização das redes elétricas. Para prestar o serviço, as donas das redes terão de obter licença normal de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM).
Em 2004, projeto piloto com tecnologia PLC em Barreirinhas (Maranhão) demonstrou que a alternativa poderá levar a internet a regiões de difícil retorno econômico, ao compartilhar as infra-estruturas dos setores elétrico e de telecomunicações, já pré-existentes e a baixo custo.
Fonte: Gazeta Mercantil

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Vírus que cobra resgate está de volta


O vírus Gpcode, existente desde 2006 e que em julho de 2007 ganhou as manchetes de sites de segurança por seqüestrar dados de usuários e pedir US$ 300 de resgate, está de volta, de acordo com a firma de segurança Kaspersky Labs.
Segundo o site The Inquirer, a praga, utilizada em ataques isolados e classificada como "ransomware", criptografa todos os arquivos ".bak" (temporários criados por editores de texto e documentos), ".doc", ".jpg" e ".pdf", excluindo os originais. Quando o usuário tenta abrir algum destes arquivos cifrados, recebe uma mensagem de onde comprar a ferramenta para decifrar os dados.
Por usar uma poderosa chave de 1024 bits na criptografia dos arquivos, a Kaspersky está encontrando problema em neutralizar o vírus e estima que seriam necessários 15 milhões de computadores modernos rodando por um ano para quebrar a chave.
No passado, o código do Gpcode continha brechas que permitiram que as firmas de segurança quebrassem o algoritmo criptográfico utilizado (naquela época com chaves de apenas 660 bits), o que não parece acontecer com a nova versão.
A Kaspersky afirmou que seus antivírus são capazes de detectar todas as versões do Gpcode, mas até o momento não conseguiu descobrir como os usuários estão tendo seus computadores infectados por ele.
Por enquanto não há alarde a respeito do vírus, o que mostraria que o Gpcode está tendo uma disseminação lenta, conforme explicou o site InformationWeek.
O site CNet afirma que a Kaspersky já começou uma iniciativa batizada de "Stop the Gpcode Virus" (na tradução, "Pare o vírus Gpcode"), convidando todos os especialistas em criptografias e segurança a trabalhar na quebra da chave. Interessados podem se inscrever no fórum da companhia, acessível pelo atalho http://tinyurl.com/6573uy.
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