Pesquisar dentro deste blog

Tecla Windows

Como redimensionar um HD

sábado, 31 de julho de 2010

Versão de testes do IE 9 prometido para setembro



A versão beta do Internet Explorer (IE) 9 já tem previsão de lançamento: setembro.
O anúncio foi feito por Kevin Turnet, o Chief Operating Officer da Microsoft, durante o Financial Analyst Meeting (FAM) da empresa.
A especulação inicial era de que o lançamento da versão de testes seria feito em agosto, mas o anúncio confirma que o beta virá mesmo em setembro.
Em 29 de julho, algumas supostas imagens do navegador vazaram na internet, mostrando um novo gerenciador de downloads. Até agora, foi possível verificar um novo engine para o Microsoft JavaScript (que é chamado de "Chakra") e novo subsistema de gráficos.
Por enquanto, não há previsão de quando a versão final será lançada. Se for levado em conta o cronograma da versão anterior do IE, o lançamento deve ocorrer próximo a setembro de 2011 - o beta do IE8 foi lançado em março de 2008 e a versão final ficou para exatos 12 meses depois, em março de 2009.

Provedoras de banda larga podem oferecer só 10 porcento da velocidade contratada.

O serviço de banda larga no Brasil é um dos mais caros em todo o mundo. A qualidade do produto, porém, nem de longe é proporcional ao cobrado pelas operadoras.

Além dos altos valores, as companhias não costumam entregar a velocidade de internet ofertada e o pior é que elas estão amparadas pela Lei! Você pode nem ter reparado mas, no contrato que assinou, existe uma cláusula que garante à empresa fornecedora de banda larga o direito de oferecer apenas 10% da velocidade contrata sem sofrer represálias. Mas por que isso acontece? Na verdade, esta é uma forma das empresas de internet otimizarem a rede. Se elas tivessem que garantir 100% da velocidade o tempo inteiro, a infraestrutura implementada teria que ser bem mais robusta. Da forma como é hoje, em horários de pico a velocidade cai. E elas também utilizam uma outra arma, o IP Dinâmico. Para entender esse lance de Ips: o IP, ou internet protocol, é como se fosse um endereço. É um número que identifica o seu computador quando ele se conecta à rede. Agora, imagine o seguinte: você acaba de desconectar a sua banda larga normal aí na sua casa. Em seguida, seu vizinho conecta a internet dele. Em vez da empresa ter 2 IPs, um pra cada um de de vocês, ela vai pegar o seu e transferir para o vizinho.

Para a empresa é benéfico porque ela não precisa criar um IP para cada usuário. Por isso a infraestrutura é mais simples, barata, e consegue atender um maior número de usuários.

Mas existe uma outra forma de disponibilizar internet que é utilizada, principalmente, pelo mercado corporativo. Grandes empresas normalmente optam pelo Link Dedicado. As empresas que fornecem internet dessa forma garantem velocidade integral e sem quedas durante 99,9% do tempo. Para isso, é preciso muita infraestrutura.

"O Link Dedicado é um serviço de internet, como o próprio nome diz, ele é dedicado. Então ele é um serviço diferenciado, um acesso dedicado de internet para a empresa. Ou seja, há uma preocupação muito grande na estabilidade desse link, na velocidade desse link, é realmente um serviço que pretende ter uma estabilidade muito grande para empresas que necessitam de internet o tempo todo, 24 horas, e um suporte diferenciado para esse tipo de serviço", diz Matheus Spagnuolo, analista de produtos da Telium.

É... mas oferecer essa estrutura custa bastante. Alguns planos podem chegar a custar 3 mil reais por “apenas 2 mega de velocidade. A questão é que, nesse caso, a velocidade é real. E o IP é só daquela empresa, não fica trocando de mãos o que permite fazer várias coisas que nós, usuários domésticos, teríamos dificuldade...

"Para um cliente empresarial um IP fixo é importante, às vezes ele aplicações como servidores web ou banco de dados que rodam na rede dele e que precisam ser sempre acessados pelo mesmo IP. Então ele vai ter um IP fixo e esse é também um dos diferenciais do link dedicado", afirma Matheus.

Sony desenvolve tecnologia que permite a criação de Blu-rays com até 1 TB de dados


Que tal um disco Blu-Ray que permite o armazenamento de 1TB de dados?


Enquanto para muitos possuir um reprodutor de discos Blu-Ray em casa não passe de um sonho distante, há bastante tempo já se fala em tecnologias capazes de tornar os discos azuis uma coisa do passado. Exemplo disso é o padrão BDXL, que ao utilizar discos com três ou quatro camadas consegue disponibilizar até 128 GB de espaço para gravação.


Porém, essa tecnologia que já impressiona por disponibilizar a capacidade de um disco rígido em um simples Blu-ray parece superada antes mesmo do lançamento. Ao menos se depender do anúncio da Sony que, junto com a Universidade de Tohoku, desenvolveu um novo laser capaz de aproveitar de forma muito mais eficiente a densidade de um disco comum.


Enquanto padrões como o BDXL aumentam o espaço disponível ao disponibilizar mais camadas ao disco (o que os torna incompatíveis com os reprodutores atuais), a Sony apostou em outra maneira de aumentar a eficiência do método de gravação. Em vez de aumentar o tamanho dos discos, a empresa decidiu aumentar a eficiência do laser utilizado.


Blu-Rays com até 1 TB de armazenamento


Assim como o laser utilizado para a gravação de um Blu-ray tradicional, a nova tecnologia utiliza um comprimento de onda de 405 nanômetros (para ter noção da escala, um nm equivale a um bilionésimo de metro). A diferença fica para a duração dos pulsos ópticos, com a duração de somente três picossegundos (um picossegundo equivale a um bilionésimo de segundo).


O novo equipamento possui uma potência de saída de até 100 watts, com frequência de até 1 gigahertz. Pode parecer pouco para quem está por dentro do assunto, mas esta capacidade de saída é cerca de cem vezes maior do que o método de gravação utilizado atualmente. Isto faz com que a capacidade de gravação seja em teoria até 20 vezes maior do que a de um Blu-ray tradicional, podendo chegar a 1TB em um disco de camada simples.


Embora existam outros métodos que já utilizam lasers de alta potência empregados principalmente em pesquisas científicas, a fonte de luz utilizada costuma ser muito grande e exige a presença de um técnico especializado para se certificar de que a operação acontece corretamente.


A Sony alega ter resolvido esse problema ao utilizar uma tecnologia que incorpora diodos semicondutores ao sistema de lasers, tornando-o mais estável e próprio para utilização em um leque muito grande de aplicações. O novo método também permite que o tamanho da fonte de luz utilizada seja drasticamente reduzido, o que pode significar leitores com dimensões menores se comparados aos atuais, por exemplo.


O novo laser semicondutor de alta potência e velocidade utiliza um método ótico não linear conhecido como “two-photon absorption” (absorção de dois fótons, em uma tradução livre), que acontece como resultado de pulsos óticos de alta intensidade.


Quando a luz é concentrada na lente durante a gravação, é criado um processo que muda propriedades químicas e termais ao redor do ponto de foco do laser, atingindo uma área menor que o diâmetro do ponto de foco da lente em si (se a explicação pareceu incompreensível, é porque realmente se trata de um processo realmente complicado).


Embora entender como o método funciona seja algo difícil e restrito aos especialistas na área, as aplicações práticas são bastante palpáveis. Esta tecnologia permite utilizar de forma muito mais eficiente a superfície de um disco, gravando dados de forma tridimensional – com a utilização de materiais que combinam elementos orgânicos e inorgânicos com propriedades adaptadas ao laser utilizado, o resultado é um espaço muito maior para a gravação de dados.


Os poucos protótipos montados até agora ocupam um espaço gigantesco e custaram em média US$ 100 mil para serem produzidos. Porém, isso tende a mudar, especialmente após a Sony ter sido bem-sucedida na gravação e leitura de dados utilizando a técnica, embora não haja nenhuma informação sobre previsões de quando a tecnologia passará a ser utilizada em escala industrial.


Novo fôlego para a mídia física


O anúncio desta nova tecnologia de gravação vai contar a tendência atual de distribuir conteúdos através dos meios digitais, e mostra que a Sony ainda está disposta a investir em meios físicos durante os próximos anos.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Cuidado! Alguns Plugins para o Firefox colocam segurança do usuário em risco



Dois plugins para o navegador Firefox podem colocar a sua segurança digital em risco. De acordo com um comunicado da empresa divulgado em seu blog de add-ons, o "Mozzilla Sniffer", adicionado à galeria no dia 06/06, rouba as senhas dos usuários. Já o "CoolPreviews" deixa o navegador vulnerável a ataques.

Retirado da lista de extensões, o Mozilla Sniffer já foi baixado mais de 1800 vezes e estima-se que cerca de 334 usuários ainda utilizem o complemento.A Mozilla adverte que quem instalou o plugin, deve alterar as suas senhas o quanto antes.

No 21º lugar na lista dos complementos mais baixados, as versões anteriores do CoolPreviews deixavam o navegador vulnerável a ataques. Uma nova atualização já foi adicionada à lista, a "3.1.0625". Estima-se que a extensão tenha em média 77 mil downloads por semana e que até a última terça-feira, 13/07, cerca de 177 mil usuários continuavam utilizando uma das versões com a vulnerabilidade.

Essa não é a primeira vez que a Mozilla põe a segurança de seus usuários em risco, mas a empresa diz que está trabalhando em um novo plano de segurança que revisará o código de add-ons antes deles serem adicionados e que todos os usuários que ainda estiverem com os plugins de risco serão notificados.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Mais de 10 mil usuários do Windows XP sofreram ataques nos últimos dias

O Windows sempre é alvo de diversas críticas quando se trata da segurança dos dados do usuário, com direito até a divulgação pública de uma brecha no Windows XP que permitia invasões por parte de hackers. Essa brecha, porém, vem sendo explorada em diversos países.
De acordo com a Microsoft, mais de 10 mil ataques foram registrados desde 15 de junho e o número cresce a cada dia. A falha foi localizada por um engenheiro do Google em 05/06.
Em um post feito no blog oficial da Microsoft, a empresa afirma que a única atividade na brecha era por parte de pesquisadores que a estavam estudando. Porém, em 15/06 esse quadro mudou e a exploração passou a se multiplicar.
Os principais alvos de ataques ao sistema operacional da Microsoft são Estados Unidos, Portugal, Alemanhã, Rússia e Brasil, sendo que os dois primeiros são os maiores alvos de conteúdo malicioso.
Os ataques são feitos por meio de programas maliciosos, baixados via brecha no sistema, localizada no Windows Help and Support Center, um serviço que permite fazer download de arquivos de ajuda referentes ao Windows XP.
A Microsoft liberou uma aviso de segurança em 10 de junho, quando o bug se tornou de conhecimento público.
O alerta apresenta modos de desabilitar o Windows Help Center Protocol. O próximo update que a Microsoft fará para arrumar bugs de segurança do sistema operacional está previsto para acontecer em 13 de julho.
Assim fica difícil se ter segurança na web usando Windows como sistema operacional.
Pesquisa personalizada

Anúncios variados