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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Aneel aprova normas da internet por rede elétrica

Após aprovada, agora a comercialização da internet via rede elétrica depende de um entendimento entre as fornecedoras de energia elétrica e as empresas de telecomunicações. A previsão para início da oferta do serviço é de, no mínimo, daqui a cinco meses. O lado positivo da internet via rede elétrica é que a infra-estrutura está disponível em quase todo o Brasil, possibilitando o acesso em regiões onde os serviços atuais não chegam. Mas, mesmo alcançando longas distâncias, o sinal pode se perder nos transformadores, diminuindo a velocidade da conexão.
O preço do novo tipo de acesso a internet deve ser mais baixo do que os disponíveis no mercado atualmente e, teoricamente, a velocidade da conexão pode chegar a 21 Mbps.
Copel realiza testes no Paraná
A Copel Telecomunicações – subsidiária da Copel (Companhia Paranaense de Energia) – tem projeto-piloto em 300 domicílios de Santo Antonio da Platina (PR) para avaliar o funcionamento do PLC (Power Line Communications), tecnologia que possibilita a transmissão do sinal da internet via rede elétrica.
Segundo a companhia paranaense, o serviço ainda não pode ser comercializado porque a Aneel ainda não redigiu regulamentação e só após um ano, quando os resultados dos testes ficarem prontos, é que a Copel poderá comercializar a tecnologia.
“O uso da tecnologia PLC já é bastante comum em outros países, podendo representar no Brasil uma alternativa ao monopólio das telecomunicações e, principalmente, uma forma de universalizar o acesso de todos os cidadãos, independente da localização ou classe social, a esses serviços. Isso também contribuirá para a erradicação da exclusão digital e, assim, integrar o cidadão a um mundo de modernidade”, disse Orlando César de Oliveira, coordenador do projeto-piloto da Copel.
A companhia argumentou que avaliará a compatibilidade técnica dos padrões e de operação das redes elétricas locais, já que estas são diferentes das redes de distribuição europeia e norte-americana.
A grande vantagem para o consumidor é que o PLC será cobrado pela quantidade de uso, assim como hoje ocorre com a cobrança de energia elétrica. Isso pode representar uma redução de até 50% em relação ao preço da internet convencional.

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